The Sélfon Fãckers
Cidade/EstadoIjuí / RS

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Release

Ijuí, Rio Grande do Sul, Brasil. 16 de Janeiro de 2006. Era uma segunda-feira, mas isso não fazia a menor diferença, porque todos estavam de férias. Mateus Capssa, Francisco dos Santos e Rafael Librenz estavam reunidos na casa desse último, em frente a um computador, com um software P2P aberto, baixando músicas, ouvindo e discutindo o assunto com muita emoção. Na noite, em especial, o assunto era especificamente música brasileira.

Em meio a tudo isso surge o assunto "como o Rafa gosta de coisas acústicas"... E Mateus Capssa, na tentativa de dar uma destruída no Rafa, fala: "O Rafa gosta tanto de acústico que se existisse ATOLADINHA acústica ele ia gostar."

Rafa, com seu violão no colo, diz "Mas vamos fazer então..." já ao som de alguns acordes que soavam daquele violão. Notava-se na expressão de Chico uma enorme concentração cerebral, e em alguns segundos, ouvindo a harmonia que soava, criou uma melodia e cantou: "Piririm, piririm, piririm... Alguém ligou pra mim..."

E assim nasceu a The Sélfon Fãckers.

Logo em seguida uma câmera fotográfica que faz vídeos com som foi usada para registrar aquela música que nascia ali. O vídeo foi publicado no blog do Rafa e alguns dias depois já fazia grande sucesso na cidade.

Ricardo Librenz da Rocha tomou conhecimento do que havia acontecido e, numa noite, alguns dias depois, falou: "Tinha que fazer mais umas...". Na presença de Chico e de Rafa, foram "compostas" mais quatro músicas: 'Me Usa', 'Egüinha Pocotó', 'Tchuthuca' e 'Um Tapinha Não Dói'. Desta vez o local que inspirou o pessoal foi a sala da casa dos Heidemann. Estavam na presença de Nathalia, Bernardo e Dudu. Contavam com o violão do Rafa e o do Bernardo para "compor" as músicas. É um "compor" entre aspas porque estas "composições" nada mais são do que paródias. Só que ao invés de adaptar uma nova letra a uma música, adaptaram-se novas músicas à letras famosas.

Nesta mesma noite já surgiu a idéia de gravar o CD. Depois de compostas, as músicas foram finalizadas e iniciou-se o processo de gravação. O estúdio usado foi o quarto do Rafa, o mesmo lugar onde tudo começou. O equipamento era um computador ligado a uma mesa de som. Ali foram ligados violão, baixo do Minelli e microfone. Um de cada vez, os instrumentos foram gravados usando um software de gravação e mixagem multipista. O Chico cantou, o Rafa fez backing-vocal, tocou violão, baixo e percussão. O Rica tocou violão e percussão. Em algumas semanas o CD ficou pronto. A edição final das músicas foi feita em um Domingo, por Rafa e Rica, que aproveitaram pra adicionar os últimos arranjos.

O CD foi lançado no mercado mundial. A tiragem inicial foi de incríveis DOZE exemplares e nos primeiros meses o disco vendeu inacreditáveis ZERO cópias. Todas elas foram dadas às fãs, amigos, familiares, Emmerson Nogueira e rádio local. A rádio até chegou a tocar algumas músicas e falar o nome da banda no ar.

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